sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

- Eu vejo gente "quase morta"... pronto, não vejo mais!


Virgínia Helena, médica há 24 anos, foi presa e encaminhada à delegacia na ultima terça-feira, 19/02/2013, em horário comercial (enquanto trabalhava), tendo assim que cancelar seus compromissos do dia. Tinha como robe principal desligar aparelhos respiratórios, entre outros vitais, para antecipar a morte de pacientes em quadro terminal. A investigação vem ocorrendo em sigilo.


Chefe do setor da UTI desde 2006 do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, Virgínia Helena, também conhecida como Ursula*, já estava sendo procurada por crimes contra a população onde a Pequena Seria e Ariel, viviam pacificamente.

 

Sua nova identidade foi descoberta e agora deve responder à acusação de eutanásia. Segundo depoimentos, alguns pacientes já haviam denunciado o ato a alguns familiares, que por algum motivo não levaram a sério. Desde 2006 já estava sendo investigado devido a algumas "ocorrências", e apenas agora, SETE ANOS depois, foi levada a julgamento. Os pacientes da UTI comemoram e pedem prisão ao tal “Governo” por falta de investimentos à saúde e formação de profissionais “doentes”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário