Virgínia Helena, médica há 24 anos, foi presa e encaminhada
à delegacia na ultima terça-feira, 19/02/2013, em horário comercial (enquanto
trabalhava), tendo assim que cancelar seus compromissos do dia. Tinha como robe
principal desligar aparelhos respiratórios, entre outros vitais, para
antecipar a morte de pacientes em quadro terminal. A investigação vem ocorrendo em sigilo.
Chefe do setor da UTI desde 2006 do Hospital Universitário Evangélico
de Curitiba, Virgínia Helena, também conhecida como Ursula*, já estava sendo
procurada por crimes contra a população onde a Pequena Seria e Ariel, viviam
pacificamente.
Sua nova identidade foi descoberta e agora deve responder à
acusação de eutanásia. Segundo depoimentos, alguns pacientes já haviam
denunciado o ato a alguns familiares, que por algum motivo não levaram a sério.
Desde 2006 já estava sendo investigado devido a algumas "ocorrências", e apenas agora, SETE
ANOS depois, foi levada a julgamento. Os pacientes da UTI comemoram e pedem prisão ao tal “Governo” por falta de investimentos à saúde e
formação de profissionais “doentes”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário